Marcela Soares, jogadora de futsal com agens por equipes como Marechal Copagril, Leoas da Serra, Pato Franco, Celemaster e Female, teve seu contrato encerrado após ser descoberta em plataformas de conteúdo adulto. A decisão foi tomada pela diretoria do clube, apesar de o vínculo não conter nenhuma cláusula que restringisse tal atividade.
“A hipocrisia é real. Fui julgada, excluída e me senti injustiçada, inclusive por outras mulheres. Mas ganhei liberdade e independência financeira. Hoje me sinto mais forte”, afirmou Marcela em entrevista ao jornal O Globo.
Baixo salário no esporte motivou transição de carreira
No futsal, Marcela recebia cerca de R$ 600 por mês. Atualmente, com a produção de conteúdo adulto, fatura mais de R$ 50 mil mensais. A diferença financeira foi decisiva para a mudança de carreira, que ela hoje considera libertadora.
Apesar da prioridade ser a carreira digital, Marcela não descarta um possível retorno às quadras no futuro, agora com maior estabilidade financeira e autonomia sobre suas escolhas.
(*) Com informações da CNN Brasil
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